sexta-feira, 20 de maio de 2016

A volta do cachorro grande

Hoje, finalmente, a mochila da minha câmera secou. Eu havia pegado uma baita chuva no caminho para casa e nem o guarda-chuva aguentou tanta água. Conclusão: a máquina ficou seca, mas a mochila molhou. Então, esses dias, eu estava fazendo fotos com meu telefone ou minhas antigas câmeras.

Usar meus equipamentos antigos foi bem legal nem tanto. Na tentativa de arrumar a tampa das pilhas da minha antiga Finepix S5100 eu cortei a mão. Sem problemas, ela cicatrizará. Mas hoje eu consegui usar minha câmera mais uma vez para encher os olhos dos leitores com imagens do meu cotidiano.

Este senhor vende bilhetes de loteria desde antes do meu nascimento, e suas roupas nunca mudaram. Achei interessante o contraste com a pessoa de cabelos azuis no fundo da foto.
Eu tinha que passar e ver o cachorro grande, ainda não descobri o que é mas é uma cena interessante.
Sinta-se em 1800, visite minha cidade.
Logo que sentei nessa praça este pombo que havia pousado bem perto veio caminhando até mim e ficou me observando como se eu fosse a última bolacha do pacote. Acho que ele ficou bravo porque eu não tinha comida. Segunda-feira eu levarei algo para ele comer.
Cadê as folhas do coqueiro? É outono e pelo jeito a árvore já percebeu isso.
Quando uma praça pública coloca grades ao seu redor algo muito sinistro está acontecendo na cidade.
Visconde de Sabugosa estava compenetrado em sua leitura. Estaria ele lendo um livro de Monteiro Lobato na Biblioteca Infantil Monteiro Lobato com fotos de Monteiro Lobato na parede?

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