terça-feira, 28 de junho de 2016

De volta ao MAPA

Hoje eu tinha um pouco de tempo e falta de criatividade, então eu resolvi voltar ao MAPA (Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara). Sempre gosto de ir lá. A luz é legal, as coisas por lá são legais. Só os vidros que me impedem de fazer mais fotos das pedras que tem por lá. Muito legal, né, fotos de pedra? Nada me emociona mais do que fotografar pedras.

Chegar no MAPA é sempre emocionante. É um dos únicos museus da cidade que não é coberto de pó.
No MAPA nada é o que parece; isso não é uma fogueira apesar da veracidade.
As pedras no MAPA estão bem acomodadas, elas dormem sobre pedaços de pano para não pegar friagem.
O MAPA é um dos únicos locais onde é possível ver uma pedra de Kryptonita sendo exposta ao público.
Super-Homem não pode visitar o museu por motivos óbvios.
Como a sílica, areia para os mais inocentes, compõem apenas 60% da crosta terrestre, é possível que você veja este raro material com uma lupa.
Os dinossauros, ou o que sobrou deles, se divertem em seu tanque de areia. Futuramente serão providenciados baldes e pás de brinquedo para que os fósseis treinem sua coordenação motora.
Fóssil praticando salto com vara.
Alguns ex-dinossauros gostam de posar para fotos.
Para deixar claro que os humanos também são animais, alguns inteligentes e outros não, existe uma placa com instruções para elaborar certa interatividade.
Eu falei que ele quer aparecer em todas as fotografias, não?
Eu procurei o endereço de algumas pessoas na lista acima, mas não encontrei nada.
Após ficar muito tempo perto da Kryptonita, efeitos similares ao LSD começaram a surgir.
Eu tentei me comunicar com Krypton para ver se eles sugeriam algum medicamento para combater os efeitos, mas eu não consegui achar a pedra correta para ligar o bagulho.
No final do passeio, eu resolvi fazer uma selfie para postar, mas só consegui enquadrar meu braço.
Se você estiver vendo algo estranho, pode ser efeito da Kryptonita.

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